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Resumos

AS BENÇÃOS DO CÉU

Pr. Hélder Rodrigues - 23/08/2020

Resumo por Paulo Victor Leal

Apocalipse 21 versão ARA

O céu é real e não é elucubrações humanas. Entende-se que Deus é o criador de tudo e todos. No Jardim do Éden, Adão e Eva viviam a plenitude de Deus o via face a face. Porém, quando Eva comeu do fruto do bem e do mal, ela quis ser igual a Deus, sendo os dois expulsos do Jardim do Éden e colocados querubins e anjos nas portas para que o homem não voltasse. A morte, assim, nasce através do pecado.

Após esse cenário Deus fala a Moisés em Ex 25.8: “E me farão um santuário e eu habitarei nele”. Os céus não podem conter a glória de Deus então ele ordena que Moisés construa um templo para sua habitação. Esse é um Deus pessoal e relacional que vai ao nosso encontro a despeito dos nossos pecados.

As escrituras narram que Deus criou o Jardim do Éden, um lugar de habitação. Por intermédio de Moisés o Senhor criou o tabernáculo para sua habitação aqui na terra. Em ato continuo, Jesus Cristo se fez homem e morreu por nós para sermos habitação do Espírito Santo.

De uma maneira sublime, em Apocalipse 21 é revelado o novo céu e a nova terra, onde habitaremos com o Altíssimo por toda a eternidade. Aquela Habitação em que Adão e Eva estavam agora será habitação de todos aqueles que nele crêem e habitaram por toda a eternidade.

O primeiro céu e a primeira terra passaram e o mar já não existe mais. O mar nesse contexto significa as tribulações que já não existirão mais. Essa cidade santa será a nova Jerusalém, um lugar para os que se arrependerem dos pecados e forem salvos iram habitar.

Mas para ter acesso à plenitude da nova terra, o cristão não deve seguir os preceitos mundanos, de conceitos caídos, pecaminosos, carnais, mas deve olhar para os céus de onde vem o socorro e a misericórdia de Deus. Tiago diz que aquele que ama mundo se torna inimigo de Deus. Assim, o cristão não deve temer mais a morte, pois ela não é uma maldição e sim uma benção. Porque foi redimida através da vitória de Jesus Cristo. Nesse contexto, o homem sempre tentou se religar a Deus, mas o homem nunca terá este poder de se religar ao Senhor. Pelo contrário, o Deus Altíssimo que busca o homem. O texto diz que os céus descerão até aqueles que Nele crêem.

E todo o joelho se dobrará e toda língua confessará que Deus é o Senhor. Todos aqueles que se redimirem voluntariamente em vida não passarão pela segunda morte e habitaram na casa do Senhor por longos dias.

Quem é esta cidade santa? É o povo de Deus que está reunido ao Seu lado. A restauração será completa quando redenção que recebemos de Cristo se consumará com a Sua volta. Do trono o Senhor governará o seu povo. Mesmo nesse mundo caído, não são os governantes, políticos, os sistemas de governo, capitalismo, socialismo, nada disso tem poder para governar. E sim o único rei dos Reis, senhor dos senhores, Jesus Cristo.

Na nova terra não haverá mais choro, dor, injustiça, morte e nem o luto. E sim o consolo do Criador a alegria de está ao seu lado por toda a eternidade. O Senhor diz eis que faço nova todas às coisas. A restauração e a restituição do Senhor é algo inimaginável, nos faz amar mais, sermos gratos àquilo que possuímos. Toda a ganância, maledicência, inveja, são derrubadas e vencidas pelo amor do Pai aos seus filhos. Aquilo que foi perdido no Éden será restaurado por Deus. O ser humano não pode ser pleno, onde tiver os seus olhos ali estará o seu coração. E onde está o seu coração aí está o seu tesouro. E se o tesouro estiver no céu às coisas deste mundo se tornam menores e no seu devido lugar.

No verso seis o Senhor diz: darei de graça a água da fonte da vida aqueles que têm sede. Nesse sentido, a igreja precisa proclamar a mensagem da salvação do Deus misericordioso. Para que todos aqueles que Nele crê tenham a vida eterna.

Jo 1.1-13              

Jesus, a luz do mundo              

16/08/2020

 

Por Marcia Sandoval

Jesus é o verbo encarnado, a luz do mundo que dissipa trevas: "Quem nele crê jamais andará em trevas, pelo contrário terá a luz da vida" Jo 8.12 

Os quatro evangelhos têm objetivos diferentes: Mateus escreve para os judeus e apresenta Jesus como Rei; Marcos, com o foco nos Romanos, mostra Jesus como servo, Lucas, voltando-se aos Gregos descreve Jesus como homem e João, o último a ser escrito enfatiza os gentios e revela Jesus como Deus!

Mateus revela a realeza de Jesus ao apresentar a genealogia de Jesus começada em Abraão. Em Lucas, a genealogia é invertida, começa com José (seu pai) e termina em Adão, descrevendo toda a Sua humanidade. Mas João revela sua transcendência. O Deus que é antes da criação! "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus" Jo 1.1.

"Que por meio dele tudo se fez e sem ele nada do que foi feito se fez". Jo 1.3 Jesus é Deus criador! A natureza por tanto aponta para uma realidade transcendental: Jesus o nosso criador. Você pode calcular a grandeza de Jesus?

Jesus é Deus. A natureza de Jesus é divina! E o Verbo estava com Deus (unidade e intimidade), e o Verbo era Deus. Quem dá a vida é Jesus! Assim o 6º. mandamento ecoa com esta realidade: Não matar, pois só quem tem o poder de dar vida e a autoridade de tirá-la é o Senhor.

Somos exortados por Paulo a, em tudo, dar graças, “porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1 Ts 5.18). A ações de graça nascem no entendimento da vida: Deus nos dá vida; Deus nos sustenta. Assim, o fato de estarmos vivos é expressão apoteótica de Sua misericórdia. Adore, você está vivo! Celebre, você está vivo! Faça de sua vida louvor a Deus.

"A vida estava nele e a vida era a luz dos homens..." Jo 1.4 Somente a verdade pode desfazer a mentira. A mentira usa subterfúgios da verdade para tentar maquiar a falsidade! Há um pai da mentira: o diabo! Tudo que ele faz é uma mentira! As trevas tem sua jurisdição na mentira, que se manifesta, dentre outras formas, na culpa (ele é o grande acusador dos homens) e no medo (que oprime e paralisa a humanidade). Como filhos de Deus, devemos andar na luz, ou seja, não cabe em nós mentira nem hipocrisia.

"A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela". Jo.1.5 “luz” é sinônimo de bondade e verdade, e “trevas” de maldade e falsidade. Isto é tão certo que o último profeta do AT, João Batista, veio para testemunhar e testificar que Jesus é a luz do mundo (v.6 e 7). O poder inigualável de Jesus!

Devemos crer que Jesus é a luz do mundo. Você crê? Então sua vida nunca mais será a mesma. Se você crê seus caminhos serão iluminados, seu coração será limpo e seu espírito voltará para Deus quando morrer.

A verdadeira luz ilumina a todo mundo, mas nem todo mundo aceita. Estão cegos pelas trevas, paixões e idolatrias: "O deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus." (2 Co 4.4) O mundo está mergulhado em trevas. Veja quanta injustiça, quanta assalto, quanto adultério, quanta mentira.

Jesus tem o poder de nos fazer filhos de Deus. Isso não depende de nós. A paga não está em nossos méritos, mas na cruz do calvário. Não nasceram da carne, não é nascimento natural, físico é ato único e exclusivo da graça de Deus.

Não existiu nem existirá homem mais maravilhoso que Jesus. O nosso Deus é gracioso para nos redimir, para nos perdoar, para nos salvar. Tudo que procede da boa de Jesus é verdadeiro e transformador.

Assim, volte-se para Jesus! Se você não entregou sua vida a ele, hoje é uma grande oportunidade. Reconheça o Deus incomparável que seguimos: O Deus criador, em Jesus temos a luz do mundo! Assim orem sempre para ser iluminado por Deus para fazer a vontade perfeita do Senhor para sua vida. Proclame esta verdade o único antidoto para salvar o ser humano da perdidão e das trevas é Jesus: a luz do mundo!

Resumo 26-07-2020


O PODER SE APERFEIÇOA NA FRAQUEZA


Resumo por Marcia Sandoval

É necessário que eu continue a gloriar-me com isso. Ainda que eu não ganhe nada com isso, passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado ao terceiro céu. Se foi no corpo ou fora do corpo, não sei; Deus o sabe. E sei que esse homem — se no corpo ou fora do corpo, não sei, mas Deus o sabe — foi arrebatado ao paraíso e ouviu coisas indizíveis, coisas que ao homem não é permitido falar. Nesse homem me gloriarei, mas não em mim mesmo, a não ser em minhas fraquezas. Mesmo que eu preferisse gloriar-me não seria insensato, porque estaria falando a verdade. Evito fazer isso para que
ninguém pense a meu respeito mais do que em mim vê ou de mim ouve. Para impedir que eu me exaltasse por causa da grandeza dessas revelações, foi-me dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para me atormentar. Três vezes roguei ao Senhor que o tirasse de mim. Mas ele me disse: Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim. Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco é que sou forte. 2 Co. 12.1-10 NVI

Uma famosa frase da filosofia grega diz "Conhece-te a ti mesmo"; não existe sabedoria sem autoconhecimento. Porém, o grande conhecimento vem de uma revelação do Pai das Luzes – Jesus.

O apóstolo Paulo passou por angústias, dores, chibatadas tinha as marcas de Cristo no corpo. Mas Deus é o Pai de toda consolação nos dias maus. O próprio Deus nos basta porque o nosso poder se aperfeiçoa em nossas fraquezas. Jesus nos diz “Toma a tua cruz e siga-me” (Mt 16.24). Quando nos achegamos a Deus, o julgo é leve e suave. Aquele que perder sua vida, a ganhará.

Paulo subiu ao 3º céu, viu coisas grandiosas, mas tinha um espinho na carne para o humilhar. Deus usa as nossas fraquezas para nos aperfeiçoar. O sofrimento é inevitável. "Embora sendo Filho, ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu; e, uma vez aperfeiçoado, tornou- se a fonte de eterna salvação para todos os que lhe obedecem (Hb 5.8,9). Diante do sofrimento não murmure, adore a Deus.

Sofremos porque evita a soberba. O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda. (Pv 16.18). Quando vem o orgulho, chega a desgraça, mas a sabedoria está com os humildes. (Pv 11.2). O sofrimento é pedagógico e nos ensina a sermos humildes.

A graça de Deus nos basta. Jesus chorou sangue no Getsemani, mas tomou seu cálice. Ele nos amou até o fim, ensinando que a graça de Deus nos basta. O nosso poder se aperfeiçoa na fraqueza. Quando sou fraco, é aí que sou forte.

Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. (Tg 1:2,3). Ninguém tem prazer no sofrimento, mas em meio dele, somos disciplinados e alcançamos maturidade e integridade. Não se vitimize. Deus nos consola em todos os nossos sofrimentos para consolarmos os outros.

O sofrimento deve nos levar à humildade. Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança. (Rm 5.3,4).

Devemos ser alegres em todo o tempo, não por causa de alguma circunstância. A alegria do Senhor é a nossa força. Paulo escreve a carta de Filipenses no corredor da morte e declara que viver é Cristo, e morrer é lucro. Quanto mais estivermos ligados ao céu, menos seremos afetados pelo mundo.

O sofrimento aperfeiçoa nosso relacionamento com Cristo. O amor é abnegado, tudo sofre, tudo crê, tudo suporta. O caminho da santificação perpassa a humildade. Se volte humildemente para o Senhor!

CONSOLADOS PARA CONSOLAR
Pr. Hélder Rodrigues - 19/07/2020

2 Coríntios. 1 3:12 versão ARA

        A Segunda carta aos Coríntios é a mais pessoal que o apóstolo Paulo escreveu. Nela, ele fala de si próprio e revela a suas lutas mais íntimas e as suas dores mais profundas. Ele desnuda o seu coração e sua alma. Nenhum livro do Novo Testamento aborda uma angústia tão pessoal e um tratamento tão íntimo quanto a epístola.

        O tema central abordado por nessa carta é o consolo: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo o pai das misericórdias e o Deus de toda a Consolação” (2 Co 1.3 ARA). “Consolar” se apresenta, como verbo, 18 vezes no livro, e como substantivo por 11 vezes, para, em seu final, Paulo finalizar com: “Consolai uns aos outros” (13.11).

        O que é ter pai segundo as escrituras? Pai é aquele que orienta, ensina, repreende, aconchega, protege. Segundo Paulo, Deus é um pai misericordioso. Ele é um pai que sente com coração e age com as mãos para livrar o seu povo das mazelas do pecado e das maledicências. Quando se verifica a história do povo de Deus, nota-se todo o cuidado poderoso, gracioso que Ele tem por nós. O Salmo 103, verso 11, diz: “Pois quanto o céu se eleva acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem”. Grande é a misericórdia de Deus!

        Uma vez que a única maneira de não sermos consumidos pelos nossos delitos e pecados é pela benevolência do Altíssimo em ser tardio em irar-se. A cada manhã, as misericórdias de Deus se renovam. Ao nascer do sol, o calor da bondade do poderoso Deus aquecerá os nossos corações para um renovo de um dia criado e dado por Ele. Bendito é o Deus e Pai que nos consola de dia e de noite. Isso é tão marcante, e imperioso do caráter do ser de Cristo, que quando Ele pregou no sermão da montanha falando das suas próprias virtudes do seu próprio caráter diz: “Bem aventurados são os misericordiosos”. Nesse sentido, a palavra de Deus nos exorta sermos misericordiosos, e assim entender o quão amável e misericordioso é o Senhor dos exércitos.

        Em segundo lugar, esse texto ensina que Deus é um Deus de consolo em todas as nossas tribulações. Uma vez que poderemos consolar aqueles que estiverem em angústia, sendo nós alcançados pelo consolo e amor de Jesus Cristo. Deus não nos consola em apenas determinados momentos, Ele sempre caminhará ao nosso lado. Certo que o mundo jaz do Maligno, estamos no mundo caído, mas Deus diuturnamente caminhará ao nosso lado e a sua presença é uma presença de aconchego, consolo e acalenta a alma. Isso traz um renovo na nossa alma, um alívio em nosso espírito. Ao pensar no consolo certamente existe uma situação de conflito, porém a mão poderosa de Cristo suaviza a tribulação.

        Sendo essa uma ideia de peso esmagador, que por vezes quebra, esmiúça a alma. Entretanto, no vale da dor, Jesus segura nossas mãos. Cristo foi consolado pelos anjos no Getsêmani, naquele momento chorou tão profundamente, dolorosamente, porque sabia que iria enfrentar. Porém, a palavra de Deus diz que os anjos o consolaram. E Jesus é o grande consolador: “Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Chegamos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hb 4.15-16). Não são os prazeres momentâneos que nos levarão ao consolo, mas sim a misericórdia e a presença graciosa e grandiosa de Deus.

        A terceira grande verdade é que somos consolados para que consolemos aos outros, pois, em meio a tormentas, tribulações e guerras, a pergunta que todos fazem é: “porque isso está acontecendo comigo?” Por vezes há um sentimento de autocomiseração, de murmuração. Entretanto, quando se entende o que está escrito 2 aos Coríntios, o apostolo Paulo traz a ideia de que todos somos consolados em todas as tribulações pelo que pagou pelos pecados com a sua vida, Jesus Cristo.

        Assim, sejamos resilientes e pacientes a esperar a graciosa mão de Deus e sua provisão e consolo para nossas vidas, mantendo-nos firmes na esperança de um renovo de Suas misericórdias.

IDENTIDADE E TENTAÇÃO
Pr. Hélder Rodrigues - 12/07/2020

Mateus 3:13-4:11

        O nascer de novo é o acontecimento mais importante da vida. Ninguém nasce de novo por seus próprios méritos. É um ato único e exclusivo da graça de Deus. Nós recebemos a salvação de maneira gratuita decretada antes da fundação do mundo. Nós nos tornamos filhos de Deus, temos a certeza de uma nova identidade. Jesus não precisava nascer de novo, pois Nele não havia pecado, mas ele foi batizado para cumprir cabalmente as escrituras.

        No batismo, o Pai fala ao mundo o quanto Jesus era amado (Mt. 3.17). A identidade de filho é o mais importante que o ser humano pode ter, pois há um Deus que é Pai. O diabo trabalha para destronar essa compreensão e tirar de nós essa identidade.

        Imediatamente após a declaração pública em que Deus chama Jesus de filho amado, o Espírito o impeliu a ir ao deserto. Durante 40 dias e 40 noites, esteve em jejum e em oração. No deserto, o diabo tenta colocar em xeque essa filiação. Satanás tentou a Cristo em três níveis diferentes.

        1º tentação - arma que o diabo lança ao rosto de Jesus Cristo - a tentação biológica - a necessidade que ele tinha de se alimentar. O diabo estava insinuando que Jesus não precisava passar por provações se era filho de Deus.

        O Espírito Santo vai produzir domínio próprio. Precisamos dele para não sermos governados pelas nossas emoções. O coração do ser humano não é a bússola para tomada de decisões, pois ele é desesperadamente corrupto. O poder do Espírito que vai nos guiar.

        Quanto mais você aprende a se preservar em relação aos seus desejos, será sensato. Precisamos aprender a dominar os nossos apetites. Jesus Cristo em meio ao deserto não sucumbiu a sua própria necessidade

        Jejum é um instrumento extraordinário, é uma ferramenta poderosa que pode gerar domínio próprio.

        2ª tentação - caminho de glória, fama, poder Satanás coloca a passagem explícita do Salmo 91, porque ele conhece a Bíblia como ninguém, mas a voz do diabo ainda que cite a palavra de Deus sempre será uma palavra mentirosa. Não existe nada que o diabo possa oferecer que seja bom.

        Todo falso profeta sempre buscará a glória para si. Mas tudo o que o Senhor fazia era para exaltar o nome do Pai

        3ª tentação - política - ambição
        O que Jesus estava ouvindo de Satanás era “Você será um novo César, não precisa passar a glória por meio da cruz”. O diabo leva muitos de nós a cair porque traz os apetites como uma necessidade que precisa ser satisfeita.

        O diabo é usurpador. O desejo mais intrínseco das trevas é tentar usurpar o lugar de Deus. É levar o ser humano a uma falsa adoração.

        A resposta de Jesus Cristo é “Ao Senhor teu Deus adorarás e só a Ele prestarás culto”
A vida é de culto e não há nada mais importante em nossa existência que adorar o nome
de Deus.

        O ser humano quer a glória sem a renúncia, mas o caminho do cristão é estreito, de morte do eu, contudo é um caminho de vitória triunfante na certeza que somos filhos.

     Satanás nos tenta para extrair de nós o que há de pior, Deus nos prova para sermos transformados, vivificados diante do nome daquele que reina.

        Lucas diz que satanás deixou Jesus Cristo até momento oportuno porque Satanás é um oportunista. Jesus Cristo vence manejando a espada do Espírito que é a palavra de Deus.

        Quanto mais forjada estiver a nossa identidade diante do Senhor, mais fortalecidos estaremos para enfrentar o diabo e suas tentações.

        Que possamos sempre lembrar que não existe dádiva melhor que ser filho de Deus. Nós nascemos de novo para viver na contramão dessa cultura caída porque vamos morar no céu.

Não deixe o desânimo te cegar.

Preletor - Pastor Hélder Rodrigues
Resumo da pregação por: Alfredo Pereira Neto
Texto bíblico: Lucas 24:13-35 (ARA - Almeida Revista e Atualizada)

Não é verdade que o Cristo tinha de sofrer e entrar na sua glória? 
Lucas 24:26

Quantos de nós estamos abatidos? Quantos estamos cegos do ponto de vista espiritual, sem entender ou discernir as circunstâncias nos momentos? O discípulo Cleopas e seu colega estavam esmagados pela tristeza e o pesar a ponto de não reconhecerem o Rei da glória. Eles chegam a contar ao próprio Cristo ressurreto que discípulas do grupo foram na madrugada do terceiro dia ver o corpo de Cristo e lá não estava, e que tiveram uma visão de um anjo que disse que Ele havia ressuscitado. A despeito desse relato, Jesus Cristo, o verbo encarnado, estava literalmente do lado deles, e eles não enxergaram, cegos em suas tristezas, em suas decepções, numa falta de entendimento e discernimento espiritual.

A morte horrenda de Cristo fez com que Suas indeléveis, perfeitas e majestosas palavras fossem apagadas do coração deles, eles titubearam na fé, a ponto de saírem de Jerusalém, o que denota uma falta de entendimento tanto de o que o próprio Jesus Cristo havia declarado quanto do das passagens do Antigo Testamento, que enfatizam na importância de que Ele morresse e ressuscitasse, porque Ele é o cordeiro de Deus
que tira o pecado do mundo. O próprio João Batista anunciou que Ele era aquele que viria para morrer. Jesus Cristo disse que iria entregar a Sua vida por cada um de nós para nos dar a vida eterna. O fato é que a pandemia tem atormentado muitos. Percebemos que a maior enfermidade, talvez, não fosse a física, conquanto ela seja severa, mas uma enfermidade na alma, no coração, uma falta de esperança ou de expectativa. A palavra do Senhor diz que a esperança que se adia faz adoecer o coração (Pv 13:12a). O fim dos tempos que vivenciamos e a grande tribulação pela qual a Igreja passará futuramente, não será de dias de bonança e sim de grande perseguição aos cristãos. Porém, há a certeza inequívoca de que Deus estará conosco todos os dias até a consumação dos séculos, pois Ele próprio declarou que não nos deixaria órfãos (Jo
14:18a). Não existe orfandade no mundo espiritual. Aquele que nasceu de novo tem a graça maravilhosa de ter todos os dias o Senhor consigo até a consumação dos séculos. Isso precisa fortalecer o nosso coração.

Os aproximados mil anos da Idade das Trevas (século V-XV) foram marcados por uma falta de conhecimento e discernimento da palavra de Deus, o que afastou à humanidade da verdade que liberta e a levou à cegueira do misticismo e da religiosidade. Seu contraponto veio no Iluminismo, no qual a religiosidade como centro da adoração é substituída pelo próprio homem. A humanidade pautaria sua vida pelo seu intelecto. No entanto, a fé que seguimos não é esotérica; ela não é fruto de uma ignorância, e não nos leva a um escapismo da realidade. O dom da fé que o Senhor nos dá vem pelo ouvir, e o ouvir a palavra de Deus (Rm 10.17), uma fé fruto de um
discernimento espiritual que se manifesta por meio da verdade. Os dois discípulos de Lc 24.13-35 estavam entristecidos por não pautarem suas expectativas na palavra de Deus. Deixaram-se ser guiados pelo que sentiam pela morte de Jesus e pelas falsas esperanças que Ele libertaria ao povo judeu. e não pelo que Cristo havia declarado. A fé, apesar de envolver sentimentos, vai mais além deles. Ela também não vive no determinismo místico, no “declarar ao universo”, pois esta vem do egocentrismo. A fé habita no alinhamento à vontade de Deus por meio de orações e súplicas.

Ao revelar-se aos seus doze, Jesus os repreende por sua incredulidade, e a Tomé, especificamente, por precisar tocar as chagas para acreditar (Mc 10). Nós, a Igreja, somos impelidos por Cristo a crer, sem ver, que Deus não perdeu o controle de absolutamente nada. No dia em que o abatimento vem, somos chamados a meditar em Sua palavra, que é grande antídoto contra a incredulidade e o desânimo. A fé preenche hiatos entre o que Deus estabelece e aquilo que não enxergamos. Compartilhemos a verdade da palavra de Deus em nossas redes sociais e entre amigos e familiares. Que as emoções não prevaleçam sobre a fé verdadeira, nem o
determinismo sobre Sua soberana vontade. A Ele toda honra e glória para todo sempre.

GRAÇA E GENEROSIDADE – 28/06/2020

Pr. Hélder Rodrigues
Resumo por Paulo Leal

Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da
Macedônia; porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância
de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua

generosidade.
2 Coríntios 8.1 (ARA)

         A palavra de Deus diz que o Senhor prova o Seu amor para com a Sua criação quando enviou Seu único filho para morrer por todos aqueles que nele creem. Jesus nos amou primeiro quando erámos cobiçosos, avarentos, desejosos de nós mesmos. Nos amou até o seu último dia aqui na terra como homem, e ainda hoje, nos ama e tem piedade de nós.

         Cristo foi o homem mais generoso da face da Terra. Sua vida foi para servir, doando-se espontânea e gratuitamente para salvar os marginalizados e desafeiçoados. Ele foi ao encontro dos pecadores, daqueles que não conheciam ou não compreendiam a Sua graça, e curou mazelas e chagas, e trouxe redenção para todo aquele que se arrependesse. O Senhor se manifesta de uma maneira extraordinária, com abundância e generosidade, a tal ponto que o apóstolo João declara que ela Suas obras são incontáveis: “Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos” (Jo 21.25 ARA).

         A função precípua de Jesus Cristo foi honrar o Pai. Ele se fez homem para morrer e se entregar pelo pecado de todos nós. Deus dá o perdão, porque onde abundou o pecado superabundou a graça. Quando se compreende a bondade e generosidade de Deus, isso deve resultar em ações de graças nos corações contritos. Nós, Igreja do Senhor na Terra, somos uma explicitação de Sua infindável graça. O apostolo Paulo em 2 Co 8.1 transmite a mensagem da graça e generosidade de Deus: “Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia; porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade”. A igreja da Macedônia sofria uma grave perseguição, tendo escassos recursos para seu mantimento; ainda assim, com grande jubilo eles participavam da oferta aos necessitados. Os cristãos macedônios viviam na prática o ensinamento de Cristo em Atos 20.35: melhor é dar que receber. A generosidade nasce a partir do momento que se volta ao Deus da generosidade, já que não está em nós aquilo que recebemos, pois, toda boa dadiva vem do dEle. João mais uma vez diz que o homem nada pode receber se do alto não lhe for dado (Jo 3.27), contrário ao humanismo, onde se prega que o ser humano pode conquistar tudo o que deseja pela sua própria força, seus esforços, seu trabalho. Pode-se preparar o cavalo para a guerra, mas quem dará a vitória é Deus (Pv. 21.31). Compreender essa dimensão significa saber que somos alvo de benevolências, graças, e bondades por termos sido alcançados pelo amor de Deus; esse entendimento gera frutos de caridade e generosidade, pois nada é nosso, e sim de Aquele que tudo nos deu.

        O coração que recebe a graça de Deus é um coração que tem prazer em se doar: “E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus” (2 Co 8.5 ARA). Não é a simples entrega da oferta, e sim a disposição de dar a vida pelo que está vulnerável. Dessa forma, Paulo anima aos coríntios a completar “... a obra começada, para que, assim como revelastes prontidão no querer, assim a leveis a termo, segundo as vossas posses” (2 Co 8.11 ARA). Devemos contribuir com generosidade, com o coração por grato, sem pesar ou tristeza. Isso é contribuir de uma maneira realística. Em Sua palavra, Deus diz que dá em abundância, a fim de que o seus sejam graciosos com o Reino do Senhor.

        A Bíblia nos ensinado sobre o inefável dom da graciosidade dada pelo Senhor, ao permitir que o seu próprio filho morresse na cruz por todos os pecadores. Isso, por si só é um sinal de benevolência e graça do próprio Deus. Assim como Ele o fez por nós, doemo-nos uns pelos outros, pois a generosidade cresce na medida em que conhecemos ao Senhor, que destronamos o egocentrismo e entendemos que tudo o
temos, material e imaterialmente, veio da graciosa mão de um Pai que ama Seus filhos.

GRAÇA E GENEROSIDADE – 28/06/2020

 

Pr. Hélder Rodrigues
Resumo por Paulo Leal

Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da
Macedônia; porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância
de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua

generosidade.
2 Coríntios 8.1 (ARA)

        A palavra de Deus diz que o Senhor prova o Seu amor para com a Sua criação quando enviou Seu único filho para morrer por todos aqueles que nele creem. Jesus nos amou primeiro quando erámos cobiçosos, avarentos, desejosos de nós mesmos. Nos amou até o seu último dia aqui na terra como homem, e ainda hoje, nos ama e tem piedade de nós.

        Cristo foi o homem mais generoso da face da Terra. Sua vida foi para servir, doando-se espontânea e gratuitamente para salvar os marginalizados e desafeiçoados. Ele foi ao encontro dos pecadores, daqueles que não conheciam ou não compreendiam a Sua graça, e curou mazelas e chagas, e trouxe redenção para todo aquele que se arrependesse. O Senhor se manifesta de uma maneira extraordinária, com abundância e generosidade, a tal ponto que o apóstolo João declara que ela Suas obras são incontáveis: “Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos” (Jo
21.25 ARA).

        A função precípua de Jesus Cristo foi honrar o Pai. Ele se fez homem para morrer e se entregar pelo pecado de todos nós. Deus dá o perdão, porque onde abundou o pecado superabundou a graça. Quando se compreende a bondade e generosidade de Deus, isso deve resultar em ações de graças nos corações contritos. Nós, Igreja do Senhor na Terra, somos uma explicitação de Sua infindável graça.

        O apostolo Paulo em 2 Co 8.1 transmite a mensagem da graça e generosidade de Deus: “Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia; porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade”. A igreja da Macedônia sofria uma grave perseguição, tendo escassos recursos para seu mantimento; ainda assim, com grande jubilo eles participavam da oferta aos necessitados. Os cristãos macedônios viviam na prática o ensinamento de Cristo em Atos 20.35: melhor é dar que receber. A generosidade nasce a partir do momento que se volta ao Deus da generosidade, já que não está em nós aquilo que recebemos, pois, toda boa dadiva vem do dEle. João mais uma vez diz que o homem nada pode receber se do alto não lhe for dado (Jo 3.27), contrário ao humanismo, onde se prega que o ser humano pode conquistar tudo o que deseja pela sua própria força, seus esforços, seu trabalho. Pode-se preparar o cavalo para a guerra, mas quem dará a vitória é Deus (Pv. 21.31). Compreender essa dimensão significa saber que somos alvo de benevolências, graças, e bondades por termos sido alcançados pelo amor de Deus; esse entendimento gera frutos de caridade e generosidade, pois nada é nosso, e sim de Aquele que tudo nos deu.

        O coração que recebe a graça de Deus é um coração que tem prazer em se doar: “E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus” (2 Co 8.5 ARA). Não é a simples entrega da oferta, e sim a disposição de dar a vida pelo que está vulnerável. Dessa forma, Paulo anima aos coríntios a completar “... a obra começada, para que, assim como revelastes prontidão no querer, assim a leveis a termo, segundo as vossas posses” (2 Co 8.11 ARA). Devemos contribuir com generosidade, com o coração por grato, sem pesar ou tristeza. Isso é contribuir de uma maneira realística. Em Sua palavra, Deus diz que dá em abundância, a fim de que o seus sejam graciosos com o Reino do Senhor.

        A Bíblia nos ensinado sobre o inefável dom da graciosidade dada pelo Senhor, ao permitir que o seu próprio filho morresse na cruz por todos os pecadores. Isso, por si só é um sinal de benevolência e graça do próprio Deus. Assim como Ele o fez por nós, doemo-nos uns pelos outros, pois a generosidade cresce na medida em que conhecemos ao Senhor, que destronamos o egocentrismo e entendemos que tudo o temos, material e imaterialmente, veio da graciosa mão de um Pai que ama Seus filhos.

Resumo 14-06-2020 Marcia Sandoval


Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido, para que, se ele ainda não obedece à palavra, seja ganho, sem palavra alguma, por meio do procedimento de sua esposa, ao observar o vosso honesto comportamento cheio de temor. Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranquilo, que é de grande valor diante de Deus. Pois foi assim também que a si mesmas se ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus, estando submissas a seu próprio marido, como fazia Sara, que obedeceu a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós vos tornastes filhas, praticando o bem e não temendo perturbação alguma. Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações. 1Pedro 3:1-7


Aquele que achou uma esposa achou o favor de Deus. A oração de um homem que não trata bem sua esposa não é ouvida. Adão ficou responsável por cuidar e cultivar o jardim de Deus, assim como deve cuidar de sua esposa.


Mulheres não meçam força com seu marido. Cada um tem o papel determinado no casamento. Você tem sido auxiliadora fiel? Jesus ama o matrimônio, seu primeiro milagre foi transformar a água em vinho em uma festa de casamento.


Mulher você é submissa ao seu marido? A Bíblia ensina a nos sujeitarmos às autoridades que são instituídas por Deus. Na época de Pedro havia cerca de vinte milhões de escravos em Roma, e o apostolo pediu para os escravos se sujeitarem a seus senhores.


Jesus foi o homem mais submisso. Se sujeitou a vontade de Deus e de Pilatos. O propósito de sua submissão foi entregar sua vida para nos salvar. Submissão é dadiva de Deus. Cristo é a cabeça do marido e o marido é a cabeça no casamento. O apostolo Paulo declara Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo.(1 Co. 11:3 ARA). Somos todos interdependentes.


Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido, para que, se ele ainda não obedece à palavra, seja ganho, sem palavra alguma, por meio do procedimento de sua esposa, ao observar o vosso honesto comportamento cheio de temor (1 Pe. 3:1,2 ARA). No casamento entre cristãos e não crentes a mulher deve ganhar o marido com sua conduta.


A mulher deve cuidar da beleza exterior e interior. Mas a mais importante é a beleza interior, um espírito manso e tranquilo. Deve cuidar do que tem valor para Deus, seu espírito. A mulher que teme ao Senhor será honrada.


O homem e a mulher são iguais para Cristo, entretanto são diferentes física e emocionalmente. A parte mais frágil num casamento é a mulher, que quer ser protegida. Já o homem é responsável pelo suprimento da família e deve ter um caráter forjado por Deus. O homem deve amar e honrar sua esposa. Deve amar a sua esposa como Cristo amou sua Igreja. O amor não é desrespeitoso, se regozija na verdade, trata com dignidade. O casamento é uma dádiva de Deus e deve ser cuidado constantemente. Vivamos juntos para glorificar o corpo de Deus!

CELEBRAI COM JÚBILO – 07/06/2020


Pr. Hélder Rodrigues


Resumo por Rafaela Leal


Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras. Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico. Sabei que o Senhor é Deus; foi ele quem nos fez, e dele somos; somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio. Entrai por suas portas com ações de graças e nos seus átrios, com hinos de louvor; rendei-lhe graças e bendizei-lhe o nome. Porque o Senhor é bom, a sua misericórdia dura para sempre, e, de geração em geração, a sua fidelidade. (Sl. 100.1-5 ARA)
Aquele que é nascido de novo é conclamado a adorar o Senhor em Espírito e em verdade. Somos impulsionados a exaltar ao que é digno de desatar os selos, o Leão da tribo de Judá. A vida é para o louvor e glória de Deus. A vida não gravita em torno do indivíduo, mas sim de Sua vontade. A vida é cultuar ao Senhor. Jesus Cristo diz que no mundo teríamos aflição, mas devíamos ter bom ânimo. Nós temos que louvar ao Senhor na tribulação, pois por ela vamos entender o que o Senhor quer tratar em nós, de modo que o apóstolo Paulo diz em Romanos 5.1-5 que em Cristo temos paz, e essa paz com Deus vai nos levar a regozijar-nos nas tribulações pois elas produzem perseverança, a perseverança produz experiência, e a experiência produz esperança que não confunde, porque o amor de Deus é outorgado em nossos corações. O apóstolo Paulo começa falando da tribulação e desemboca no amor de Deus, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração. Ele se faz presente para trazer um alento, uma esperança para nos ensinar que somos transformados por meio da perseverança, somos purificados pela Palavra de Deus. Assim, podemos exaltar o nome de Deus em todo o tempo a despeito das circunstâncias, e esse texto nos convida de uma maneira especial a celebrar com júbilo o Senhor. Celebrar com júbilo vem da ideia de regozijo, de exultação, de louvor, de cantar com grande júbilo ao nosso Senhor e redentor.
No salmo 126, o salmista escreve o seguinte cântico: “Quando o Senhor restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha. Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o Senhor tem feito por eles” (Sl 126.1-2 ARA). Deus está ensinando que de fato é
essencial que vivamos para o louvor e a glória do nome do Senhor. Como é maravilhoso servir! Jesus Cristo disse que a sua comida era fazer a vontade do Pai e completar a obra pela qual foi chamado (Jo 4.34). Ele estava dizendo que nós temos plenitude à medida que servimos. Jesus Cristo, o mestre, o Rei de toda glória veio para servir. Somos chamados a celebrar com júbilo e a servir ao Senhor com alegria. Se você O adora, você O serve em Sua casa com prazer. Sirvamos, então, com alegria.
O Salmo 100 nos traz três convites pertinentes:
1. Nos convida a conhecer o Senhor (v.3). Foi Ele que nos fez e dele somos. Somos pecadores, mas fomos perdoados pelo Senhor e nos tornamos Seus filhos pela Sua graça e misericórdia. A nossa identidade é mudada, pois temos o selo pelo poder do Espírito Santo que habita em nós. Deus é incomparável, mas Ele se revela por meio da Palavra. Deus é Espírito, infinito e imutável. Tudo que emana dEle é perfeito.
2. Nos convida a agradecer: “Entrai por suas portas com ações de graças!” (v.4a) Não é possível ser um verdadeiro adorador sem gratidão. Quanto maior a gratidão, mais fidelidade e mais satisfação temos com quem Deus é. Somos chamados a render graças ao Senhor.
3. Nos chama a bendizer o nome de Deus (v.4b). Quando nos queixamos das circunstâncias, em última instância estamos nos queixando de Deus que tem o controle de todas as coisas. O verso 5 finaliza chamando à adoração. Tudo o que devemos fazer é porque Deus é bom, misericordioso e fiel. Em tempos de Coronavírus, é possível render graças a Deus porque Ele é bom. Tudo que é necessário será suprido, Ele nos suprirá conforme a vontade dEle, por isso, devemos persistir em exaltar e bendizer, servir e conhecer cada dia mais ao Senhor.

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